tag:blogger.com,1999:blog-31265644729931368712024-02-21T01:56:17.996-08:00MemóriaFernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-92179381824407119792020-07-29T07:10:00.003-07:002020-07-29T07:51:38.185-07:00Star Trek Volta a Apostar na Ciência
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiifN6JAYAS-KbeOaCczn2y1PFP1OZgrfnEbPYdldOEV_GnFbKGByQXEG2o7LA4jY2ZLo17oqfiG5rEnZS-sh0zXkq5pfZGwfagskw5izT3qLu7IQfCojmuzRz6ZTZBFpbWi2DKlV9R6-b6/s677/photo_2020-07-09_12-58-36+%25282%2529.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="546" data-original-width="677" height="505" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiifN6JAYAS-KbeOaCczn2y1PFP1OZgrfnEbPYdldOEV_GnFbKGByQXEG2o7LA4jY2ZLo17oqfiG5rEnZS-sh0zXkq5pfZGwfagskw5izT3qLu7IQfCojmuzRz6ZTZBFpbWi2DKlV9R6-b6/w625-h505/photo_2020-07-09_12-58-36+%25282%2529.jpg" width="625" /></a></div><div><br /></div><div>Após 12 anos de hibernação a franquia Star Trek retornou pelas mãos da CBS com Star Trek: Discovery. O que parecia extremamente promissor, se mostrou, na realidade, um relacionamento bastante difícil com os fãs. O show continha inconsistências demais até mesmo para ser considerado Star Trek! O fandom não perdoou. A Ciência tinha dado lugar a Pseudo Ciência. Mas parece que tudo agora pode mudar. A CBS procura o caminho do "meio" entre a Fantasia a Ciência contratando consultores. É aguardar para ver! </div><div><br /><div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="520" src="https://www.youtube.com/embed/XW07eXULxUc" width="760"></iframe></div></div>
Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-39079706229105013072020-07-29T06:48:00.002-07:002020-07-29T07:12:38.830-07:00O Misterioso Ficheiro onestop.mid do Windows<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ9GOM3GhajTRsuNnY6b5W7FljxTXy4xYpffVkQeqMtSO-aMJ6vqvnUYCmmaw7Uzro4Kh5UadThAzNEVQXADZy4xhOxiYcy3Nx_h55O3oAC4IMkR6CEOVIinArmqcAZWoU-n02A1vxjVbS/s540/windows-retro-sounds-670x335.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="335" data-original-width="540" height="389" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ9GOM3GhajTRsuNnY6b5W7FljxTXy4xYpffVkQeqMtSO-aMJ6vqvnUYCmmaw7Uzro4Kh5UadThAzNEVQXADZy4xhOxiYcy3Nx_h55O3oAC4IMkR6CEOVIinArmqcAZWoU-n02A1vxjVbS/w625-h389/windows-retro-sounds-670x335.jpg" width="625" /></a></div>
<br />
O Windows inclui com ele muitos ficheiros, que são fundamentais para que ele funcione corretamente e sem erros.<br />
<br />
No entanto, existem ficheiros que não têm uma interação direta com o sistema e um desses ficheiros é o <b>onestop.mid</b> e, por isso, este artigo é a ele dedicado!<br />
O ficheiro <b>onestop.mid</b> encontra-se localizado em <b>C:\Windows\Media </b>e
é, como a própria extensão indica, um ficheiro MIDI. Para quem não
sabe, um ficheiro MIDI (Musical Instrument Digital Interface) é como se
fosse um tipo de ficheiro de áudio mas na verdade apenas contém uma
sequência de notas a serem tocadas. Ou seja, se pausarmos a reprodução
de um ficheiro MIDI, a “música” só vai pausar quando a nota que está a
ser tocada chegar ao fim!<br />
<br />
Voltando ao ficheiro em questão bem, este ficheiro não tem nenhum
emprego conhecido no sistema operativo inteiro! É verdade, este
ficheiro, apesar de continuar presente no Windows, não é usado em
nenhuma função nativa do sistema.<br />
Na mesma pasta, existem mais dois ficheiros MIDI, <b>flourish.mid</b> e <b>town.mid</b>,
mas o flourish.mid foi usado em tempos nos testes de som, quando
corríamos a Ferramenta de Diagnóstico do DirectX (dxdiag.exe).<br />
<br />
Outra curiosidade é que estes ficheiros foram introduzidos no Windows
Millennium Edition, a fim de substituir outros ficheiros MIDI, com a
justificação de estes permitirem testar melhor todas as funcionalidades
do MIDI.<br />
<br />
Ou seja, o onestop.mid e o town.mid parecerem nunca ter tido uma
função no sistema mas o que chama mais à atenção é o onestop.mid devido
ao seu conteúdo.<br />
Este ficheiro parece estar dividido em 9 partes e cada uma delas tem
um estilo diferente, desde o que parece ser a trilha sonora de um jogo,
passando por uma casa assombrada até à música de fundo dos créditos
finais de algo!<br />
<br />
<span style="font-size: large;">Porque é que estes ficheiros existem?</span><b><br />
</b><br />
Bem, não há uma explicação oficial, mas uma possível explicação é que
estes ficheiros podem ser usados para testar se a placa de som
funciona, porque o MIDI não precisa de drivers de som para ser
reproduzido. Além disso, caso a Microsoft removesse estes ficheiros e
algum programa precisasse deles para funcionar, poderia criar problemas
de compatibilidade e por isso o melhor mesmo é mantê-los.<br />
<br />
Fonte: <a href="https://computadorcomwindows.com/2016/08/23/o-misterioso-ficheiro-onestop-mid-do-windows/" target="_blank">computadorcomwindows.com</a>Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-18470480885052476012020-07-29T05:58:00.003-07:002020-07-29T05:59:04.309-07:00A História do Single que deu Origem ao We are the World e ao Live Aid<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUjQOSeunRybZC_4eYCJXcl2Qj6qSLFtpEsomeOsYAaOn5jLaHCU4hgbkpYoBC7ei_jEc3hEJZlMbM9_ceg2ZlDBU54MJksRnvSKTJqTcPIxmIS-AltypntUOOzpwY6bx3EYD8AaRiLQg/s1600/1661befcd2725c269d989a3e8f941b04.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="537" data-original-width="1065" height="322" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUjQOSeunRybZC_4eYCJXcl2Qj6qSLFtpEsomeOsYAaOn5jLaHCU4hgbkpYoBC7ei_jEc3hEJZlMbM9_ceg2ZlDBU54MJksRnvSKTJqTcPIxmIS-AltypntUOOzpwY6bx3EYD8AaRiLQg/s640/1661befcd2725c269d989a3e8f941b04.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<b>Band Aid - Do they Know it's Christmas (1984)</b><br />
<i>Eles sabem que é Natal?</i><br />
<br />
Tudo começou quando <b>Bob Geldof</b> ficou sabendo através de uma série de documentários da BBC da terrível fome que assolava a <b>Etiópia</b>. Pedidos foram feitos a população inglesa para que contribuísse com doações. <b>Geldof</b> teve então a idéia de gravar um single para esse fim. Porém, para que fosse comercial o suficiente para arrecadar o necessário, precisava de um bom time de artistas... Imediatamente começou a recrutar outros músicos conhecidos para participar do <i>single</i>.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Eu liguei para o <b>Sting</b> e ele disse, sim, conte comigo, e então para [Simon] <b>Le Bon</b>, ele imediatamente me disse para marcar a data que ele iria desmarcar seus compromissos para a ocasião. No mesmo dia em que eu estava passando por essa
loja de antiguidades, quem está lá? <b>Gary Kemp</b>! Prestes a sair em turnê para o Japão. Ele disse que estava louco por isso também e pediu para esperar 10 dias até que [o<b> Spandau Ballet</b>] voltasse para o país...
De repente me bateu, pensei, Cristo, nós temos os melhores caras aqui! Todos os grandes nomes do Pop estão subitamente prontos e dispostos a fazer isso ... Eu soube então que estávamos ficando de fora, então decidi ir atrás dos outros rostos e comecei a ligar para todos, pedindo para que fizessem isso.</blockquote>
<br />
Mais telefonemas de Geldof garantiram promessas de todos os envolvidos de prestarem seus serviços gratuitamente, incluindo
a maioria das revistas de música do Reino Unido que doariam espaço publicitário em suas publicações para promover o single, o selo <b>Phonogram</b> de Geldof, que o produziria, a <b>PolyGram</b>, que o distribuiria, e o artista <b>Peter Blake</b>, que criou a capa do single.
O maior problema de Geldof e Ure era conseguir criar uma música que pudesse ser gravada e lançada a tempo para o Natal. Ambos perceberam que teriam que escrever uma e não gravar uma <i>cover</i>, caso contrário, teriam que pagar <i>royalties</i> que seriam subtraídos do valor arrecadado para a caridade.
Na tarde de segunda-feira, Ure apresentou o esboço do que sentiu ser uma melodia natalina em um teclado portátil gravada em uma fita que enviou a Geldof Este, sarcasticamente, lhe disse que a música soava como o tema de um seriado britânico.
Geldof foi até a casa de Ure no dia seguinte e juntos eles trabalharam na melodia da canção em seu violão.
Geldof acrescentou letras baseadas em uma música que ele havia originalmente escrito para a sua banda<b> Boomtown Rats</b>, como ele mais tarde lembraria:<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Tive sorte de certa forma, porque eu já tinha escrito essa canção, que eu provisoriamente chamava de <i>'It's My World'</i>, e eu sabia que seria adequada se eu apenas mudasse um pouco a letra e a chamasse <i>'Do They Know It's Christmas?
</i>
Midge, confiável como sempre, enviou esta música que é o tipo de Natal no final nós casamos as duas. </blockquote>
<br />
Ure sou a gravação para desenvolver as idéias de Geldof mais tarde em seu estúdio caseiro, adicionando sua própria melodia ao final como um refrão.
Mais tarde ele afirmou que não conseguiu melhorar a letra de Geldof e deixou a maioria como estava, com exceção da frase "E não haverá neve na África neste Natal" onde substituiu "Etiópia" por "África" por achar que não rimava.
A idéia original de Geldof era pedir a <b>Trevor Horn</b> para produzir a música.
Na época, Horn era um produtor muito requisitado, tendo produzido os três singles <i>Número Um</i> em 1984 do <b>Frankie Goes to Hollywood.</b>
Embora Horn fosse receptivo à idéia, ele disse a Geldof que precisaria de pelo menos seis semanas para produzir a música, o que tornava impossível que ela estivesse pronta no Natal.
No entanto, ele ofereceu o uso do <b>Sarm West Studios</b> em Notting Hill, no oeste de Londres (de propriedade de Horn e sua esposa Jill Sinclair), gratuitamente, por vinte e quatro horas, no domingo, 25 de novembro.
Horn mais tarde remizaria e produziria a versão 12"do single, assim como o single para o seu re-lançamento em 1985. Na ausência de Horn, Ure foi escalado para o trabalho de produtor. Ele passou vários dias em seu home studio com seu engenheiro <b>Rik Walton </b>criando a trilha de apoio da música, programando os teclados e baterias eletrônicas e usando uma amostra da bateria da faixa título do álbum <b>The Hurting</b> do <b>Tears for Fears</b>. <b>John Taylor</b> do <b>Duran Duran</b> e <b>Paul Weller</b> visitaram o estúdio do Ure
no dia anterior à gravação em Sarm West para adicionar baixo e guitarra, respectivamente, embora Ure e Weller tenham concordado que a guitarra principal não se encaixava na música predominantemente baseada em sintetizador e, posteriormente, decidiu não usar a contribuição de Weller. Ure cantou o vocal original, embora <b>Simon Le Bon</b> e <b>Sting</b> ambos tenham vindo ao estúdio para adicionar os seus vocais.<br />
<br />
Enquanto Ure estava ocupado criando os <i>backgrounds</i> da canção no estúdio, Geldof se ocupava contatando vários artistas britânicos para pedir que eles aparecessem para a sessão de gravação.<br />
<br />
Seu plano era que os maiores nomes da música britânica na época aparecessem no disco, e poucos recusaram: Geldof revelou mais tarde que apenas três pessoas haviam recusado, embora ele se recusasse a revelar quem eram. Aqueles que ele pediu, mas que não puderam comparecer, enviaram mensagens gravadas de apoio que apareceram no lado B do single, incluindo <b>David Bowie</b> e <b>Paul McCartney</b>.<br />
<br />
Outra banda do Reino Unido que teve sucesso em 1984, <b>The Thompson Twins</b>, não pôde aparecer no álbum Band Aid pois estavam fora do país e foi informada da gravação tarde demais para retornar e se envolver com ela, mas eles doaram parte das receitas de seu então single "<b>Lay Your Hands on Me</b>" para a <i>Action for Ethiopia</i>.<br />
<br />
Com tantos artistas envolvidos havia grande interesse da mídia.<br />
<br />
Geldof e Ure chegaram a Sarm West por volta das 8 da manhã de domingo, 25 de novembro, com a mídia presente lá fora. Com a gravação marcada para começar às 10h30, os artistas começaram a chegar.<br />
<br />
Geldof havia providenciado para que o jornal britânico <b>The Daily Mirror</b> tivesse acesso exclusivo dentro do estúdio, e garantiu que uma "foto do grupo" fosse tirada pelo fotógrafo do jornal antes que qualquer gravação fosse iniciada, sabendo que estaria pronta a tempo de aparecer na edição do dia seguinte do jornal ajudando assim a divulgar o disco. A fotografia também apareceu na contracapa do single.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpPtVgjvkpiHrr9ctrSlwxkhEOCgnt3Un6iOTTYs1yBKMNU6fM1_NT76vb31z2ewSRmCidmO8M9RcEs8rBL-7dbwZKp8p6K5ptgJ5b2KjUlCbEVmQIINE4S-Vl3uVUldbC-m405I-Ozcc/s1600/BAND_AID_DO%252BTHEY%252BKNOW%252BITS%252BCHRISTMAS%252B-%252B2ND-47100-side.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="506" data-original-width="1006" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpPtVgjvkpiHrr9ctrSlwxkhEOCgnt3Un6iOTTYs1yBKMNU6fM1_NT76vb31z2ewSRmCidmO8M9RcEs8rBL-7dbwZKp8p6K5ptgJ5b2KjUlCbEVmQIINE4S-Vl3uVUldbC-m405I-Ozcc/s640/BAND_AID_DO%252BTHEY%252BKNOW%252BITS%252BCHRISTMAS%252B-%252B2ND-47100-side.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
Os artistas foram colocados em um grupo enorme e cantaram o refrão <i>"Feed the world, let them know it's Christmas time"</i> (Alimente o mundo, deixe-os saber que é o Natal), repetindo várias vezes até que tudo estivesse completo. Tendo gravado com o grupo inteiro, Ure escolheu <b>Tony Hadley</b> de <b>Spandau Ballet</b> para ser o primeiro cantor no estúdio a gravar sua parte solo. <br />
<br />
Um por um, os outros cantores designados fizeram o mesmo, com Ure gravando suas participações e, em seguida, fazendo anotações sobre quais segmentos seriam cortados na gravação final. Le Bon, apesar de já ter gravado sua parte na casa de Ure, regravou para poder fazer parte do momento. Sting também gravou suas palavras novamente, desta vez para fornecer vocais de harmonia. <br />
<br />
Apesar de serem ambos vocalistas, Geldof e Ure já haviam decidido que não cantariam nenhuma linha solo, apesar de terem participado do final <i>"feed the world'</i>". <br />
<br />
<b>Phil Collins</b> chegou com todo o seu kit de bateria para gravar ao vivo encima da bateria eletrônica. Ele montou o kit e depois esperou pacientemente até o começo da noite até depois de todos os vocais terem sido gravados. <br />
Ure estava contente com o primeiro take que Collins realizou, mas o perfeccionista Collins estava insatisfeito com isso e pediu uma segunda gravação com a qual ele finalmente ficou satisfeito.<br />
<br />
Embora a maioria dos artistas que participaram fossem as maiores estrelas musicais do Reino Unido na época, havia alguns participantes incomuns. Membros do grupo norte-americano <b>Kool & the Gang</b> apareceram no disco porque assinaram com a mesma gravadora que o <b>Boomtown Rats</b>, e por acaso visitavam os escritórios da Phonogram em Londres no dia em que Geldof entrou para apresentar sua ideia para a caridade. <br />
<br />
A cantora <b>Marilyn</b>, que havia marcado alguns sucessos no ano passado, mas cuja estrela havia desaparecido ao longo de 1984, viu a oportunidade de recuperar os holofotes e comparecer à gravação, apesar de não ter sido convidada para participar, um fato negligenciado por Geldof e Ure que viam qualquer publicidade como boa. Quanto mais estrelas comparecessem, melhor.<br />
<br />
O ator <b>Nigel Planer</b>, que havia chegado ao número dois no início do ano com uma versão cover de "<i>Hole in My Shoe</i>" como seu personagem Neil da série de comédia televisiva <b>The Young Ones</b>, também apareceu sem ser convidado interpretando Neil e depois de ser tolerado por um tempo foi mandado embora por Ure.<br />
<br />
Geldof contatou também<b> Francis Rossi</b> e <b>Rick Parfitt</b> da banda de rock <b>Status Quo</b> acreditando que, embora o grupo fosse de uma era musical completamente diferente, seu sucesso e fama consistentes trariam uma certa credibilidade ao projeto além de que seu grande público, conhecido por sua fidelidade, compraria o single. A idéia original de Ure era que Rossi e Parfitt cantassem as harmonias do "here's to you" na ponte da música, mas ele teve que desistir da idéia porque Parfitt não conseguia atingir as notas alta. Esta seção foi finalmente tomada por Weller, Sting e Glenn Gregory. <br />
<br />
Geldof fez questão de incluir <b>Boy George</b>, do <b>Culture Club</b>, no single. Na época ele uma das maiores estrelas da música do mundo, e ligou para ele em Nova York no dia anterior à gravação para insistir que George aparecesse.<br />
<br />
Ao meio-dia, com George ainda ausente, um irado Geldof telefonou novamente, exigindo saber onde ele estava. Tendo ido apenas para a cama algumas horas antes, George, sonolento, foi acordado por Bob insistindo para que ele entrasse em um voo transatlântico da Concorde ainda naquela manhã. No entanto, George voltou a dormir depois do telefonema e só conseguiu chegar no último voo do Concorde naquele dia. George finalmente chegou a Sarm West às 6 da tarde e foi imediatamente para a cabine de gravação para gravar suas linhas, foi o último artista solo do dia. <br />
<br />
Um lado B também foi produzido por Trevor Horn em seu próprio estúdio, usando a mesma faixa instrumental e apresentando mensagens de artistas que estiveram na gravação, e também daqueles que não puderam comparecer, incluindo <b>David Bowie</b>, <b>Paul McCartney</b>, os membros do <b>Big Country</b> e <b>Holly Johnson</b> do <b>Frankie Goes to Hollywood</b>.<br />
<br />
<b>Lançamento e Promoção</b><br />
<br />
Na manhã seguinte, Geldof apareceu no programa <i>BBC Radio 1 Breakfast Show</i>, de <b>Mike Read</b>, para promover o single e prometeu que cada centavo iria para a causa. <br />
A maioria dos varejistas concordou em vender o disco pelo preço de custo de £ 1,35, incluindo o IVA: no entanto, alguns recusaram, alegando custos adicionais. <br />
Geldof também ficou irritado com o governo britânico que se recusou a renunciar ao IVA sobre as vendas do single. Bob fez críticas públicas a primeira-ministra Margaret Thatcher. No final, o governo britânico cedeu e doou uma quantia para a caridade igual ao valor do imposto que haviam coletado no single.<br />
<br />
A Radio 1 começou a tocar a música a cada hora. <br />
O single número um na época de seu lançamento era "<i>I Should Have Known Better</i>", de <b>Jim Diamond</b><i>, </i>e Diamond foi citado dizendo:<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
"Estou muito feliz de estar no número um, mas na próxima semana eu não quero que as pessoas comprem meu disco, eu quero que eles comprem o single do Band Aid em vez disso".</blockquote>
<br />
A música teve pedidos antecipados de 250.000 cópias a uma semana de sua gravação... As encomendas de revendedores de discos chegaram ao topo com um milhão em 8 de dezembro. Para atender a demanda, a <b>Phonogram</b> colocou todas as suas cinco fábricas européias em funcionamento prensando o single.<br />
<br />
<i>"Do They Know It's Christmas?" </i>foi lançado na segunda-feira, 3 de dezembro de 1984.<br />
O single entrou no <i>UK Singles Chart </i>na semana seguinte como número um com o compacto vendendo 200.000 cópias nos dois primeiros dias de lançamento.<br />
<br />
Nos Estados Unidos, o vídeo foi exibido na <b>MTV </b>frequentemente durante a época de Natal. Lançado nos EUA em 10 de dezembro de 1984 pela <b>Columbia Records, </b>vendeu 1,9 milhão de cópias em seus onze primeiros dias no lançamento, mas não alcançou o primeiro lugar nas paradas devido ao sistema mais complexo das <i>charts </i>americanas. <br />
<i><br /></i>
Devido às limitações de tempo para liberar o single o mais rápido possível, o vídeo promocional da música simplesmente mostrava imagens da sessão de gravação. <br />
<b>David Bowie, </b>que havia sido a escolha original de Geldof para cantar a linha de abertura da música, mas que não pôde comparecer à gravadora, viajou da Suíça para a Inglaterra para gravar uma breve introdução para o vídeo que foi exibido no principal programa de televisão da BBC, <b>Top of the Pops. </b>No entanto, Bob Geldof ficou infeliz quando descobriu que os regulamentos do
programa não permitiam que o vídeo pudessem ser exibidos até
que a canção estivesse nas <i>charts</i> das mais vendidos. Implacável, ele contatou
diretamente o controlador da BBC1, <b>Michael Grade, </b>e persuadiu Grade a
ordenar que todos os programas anteriores ao Top of the Pops daquela
semana começassem cinco minutos antes para abrir espaço para o vídeo da
música (completo com a introdução de Bowie) pouco antes do show.<br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="450" src="https://www.youtube.com/embed/B6064Hh0uZE" width="640"></iframe>
<br />
<br />
A cada semana de permanência no topo das paradas, o vídeo era exibido no Top of the Pops. No entanto, para a edição especial do programa do Dia de Natal, a maioria dos artistas no disco apareceu no estúdio para dublar a canção já que raras eram as apresentações <i>live </i>no Pops. As duas ausências mais notáveis foram <b>George Michael</b> e <b>Bono</b>: durante a linha de Michael, as câmeras focaram no público do estúdio, enquanto <b>Paul Weller</b> imitava a linha de Bono para a câmera.<br />
<br />
A campanha recebeu um novo impulso durante a permanência de cinco semanas do <b>Band Aid </b>no topo das paradas britânicas com o <b>Wham! </b>no número 2 com seu duplo lado A<i> "Last Christmas" / "Everything She Wants".</i> George Michael havia aparecido no single beneficente e ele e o colega membro da banda <b>Andrew Ridgeley</b> doaram todos os <i>royalties</i> de seu single para o <i>Band Aid Trust</i>.<br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/E8gmARGvPlI" width="640"></iframe>
<br />
<br />
<i>"Last Christmas" / "Everything She Wants"</i> também acabou vendendo mais de um milhão de cópias e se tornou o single mais vendido que não chegou ao número 1 nas paradas no Reino Unido. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
Um vídeo de 30 minutos intitulado <i>'Do They Know It's Christmas?' – The Story of the Official Band Aid Video</i> foi lançado no Reino Unido em 15 de dezembro de 1984 e nos EUA em 18 de dezembro de 1984 nos formatos <b>VHS</b> e <b>Betamax</b>. <br />
O vídeo apresentou filmagens documentais filmadas na sessão de gravação e entrevistas com Geldof e Ure, bem como o vídeo promocional concluído.<br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/i86TwJxTx_g" width="640"></iframe><br />
<br />
No <b>Grammy Awards</b> de 1986, o vídeo da canção foi indicado ao prêmio de Melhor Vídeo Musical (Curto) mas acabou perdendo para a canção <b>"We Are the World"</b>, dos EUA.<br />
<br />
Recepção e Crítica<br />
<br />
A canção recebeu críticas por aquilo que foi descrito como: <br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Um ponto de vista colonial centrado no Ocidente e condescendente descrições estereotipadas da África. </blockquote>
<br />
Geldof e Ure mais tarde reconheceriam as limitações musicais de <i>"Do They Know It's Christmas?"</i>. Em sua maneira tipicamente contundente, Geldof disse ao australiano <b>Daily Telegraph</b> em 2010: <br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Sou responsável por duas das piores canções da história. A outra é 'We Are the World'.</blockquote>
<br />
Em sua autobiografia, Ure comenta: <br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
A canção não tem nada a ver com a música. Era sobre gerar dinheiro... A música não importava: a música era secundário, quase irrelevante. </blockquote>
<br />
O objetivo de Geldof era acarretar £ 70.000 para a Etiópia, mas <i>"Do They Know It's Christmas?"</i>
arrecadou £ 8 milhões em doze meses após o lançamento. O sucesso mundial do single em aumentar a conscientização e alívio financeiro para as vítimas da fome na Etíope levou à gravação de vários outros singles de caridade no Reino Unido e em outros países, como "We Are the World" dos EUA para a África.
A música também levou a vários eventos de caridade, como o <b>Comic Relief</b>, e o concerto do <b>Live Aid</b>, que aconteceria sete meses depois, em julho de 1985.<br />
<br />
"<i>Do They Know It's Christmas?</i>?"
foi regravada três vezes: em 1989, 2004 e 2014. Todas as regravações também foram para a caridade;
as versões de 1989 e 2004 também fornecem dinheiro para ao combate a fome, enquanto a versão de 2014 foi usada para levantar fundos para a crise do Ebola na África Ocidental.
Todas essas três versões também alcançaram o número um no Reino Unido.
A versão de 2004 da música também foi vendida no Reino Unido, com 1,8 milhão de cópias vendidas.<br />
<br />
<div id="singleclick-image-downloader" style="height: 42px; left: 0px; opacity: 0.65; top: 0px; width: 42px;">
</div>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/bgUjhzoMHlc" width="640"></iframe><br />
<br />
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="400" src="https://www.youtube.com/embed/Gifrd7ljNL4" width="640"></iframe>
<div style="text-align: center;">
<i><span style="font-size: x-small;"> Live Aid! Versão DEFINITIVA da canção! </span></i></div>
<br />
Feliz Natal!!!<br />
<br />
Fonte: Wikipédia<br />
Tradução: Vintage69<br />
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</div>
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</div>
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</div>
Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-86853798710336139222020-07-27T17:08:00.025-07:002020-07-28T21:42:10.188-07:00O Mundo de Tolkien<div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdR_CirTmw0v_flOoeGUVQg2p1dhsJ5zcjLVreKuCM9kaEDRiLCusuc9p0lV9AulreLHzszFXJTnad33f_Ax-XXy_CUobIzppsVIJN6Yje_k70DMd6CuuYLZnZ8CgUKQjsw6Ik4jl1PqQu/s1600/tumblr_plybkdsOeY1uonld7o1_1280.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="1347" data-original-width="1080" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdR_CirTmw0v_flOoeGUVQg2p1dhsJ5zcjLVreKuCM9kaEDRiLCusuc9p0lV9AulreLHzszFXJTnad33f_Ax-XXy_CUobIzppsVIJN6Yje_k70DMd6CuuYLZnZ8CgUKQjsw6Ik4jl1PqQu/s320/tumblr_plybkdsOeY1uonld7o1_1280.jpg" width="257" /></a></div>
<div zoompage-fontsize="16">
Em várias cartas escritas durante a década de 1950, Tolkien reconheceu que a localização de seu mundo frequentemente confundia as pessoas:</div>
<br />
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="0">
<font size="5"><i zoompage-fontsize="0"><blockquote><font size="3">Muitos críticos parecem assumir que a Terra-média é outro planeta! </font></blockquote></i></font></div>
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="0">
<i zoompage-fontsize="0"><br /></i></div>
<div style="text-align: left;" zoompage-fontsize="0">
<i zoompage-fontsize="0"></i>Essa foi uma conclusão surpreendente para ele, porque ele não tinha dúvidas sobre sua localização: <i zoompage-fontsize="0"><br /></i></div>
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="0">
<i zoompage-fontsize="0"><br /></i></div>
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="0">
<i zoompage-fontsize="0"><blockquote><font size="3">A Terra Média não é um mundo imaginário. O nome é a forma moderna de midden-erd> middel-erd, um nome antigo para a ecúmena, o lugar onde os homens habitam, o mundo real e objetivo, especificamente oposto aos mundos imaginários (como Terra das Fadas) ou os mundos invisíveis (como o Céu ou o Inferno).</font></blockquote></i></div>
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="0">
<i zoompage-fontsize="0"><br /></i></div>
<div zoompage-fontsize="0">
Dez anos depois, Tolkien deu a um jornalista uma localização geográfica exata: </div>
<br />
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="16"><blockquote>
<font size="3">A história ocorre no noroeste da Terra-média, que em latitude é equivalente à área costeira da Europa e à costa norte do Mediterrâneo ... Se você considera que Hobbiton e Rivendel têm aproximadamente a mesma latitude de Oxford (como era meu objetivo), então Minas Tirith, novecentos quilômetros ao sul, terá a latitude de Florença. A foz do Anduin e a antiga cidade de Pelargir têm a latitude da antiga Tróia, mais ou menos.</font></blockquote></div>
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="16">
<br /></div>
<div zoompage-fontsize="16">
A peculiaridade de Tolkien no mundo não é o onde, mas o quando: "O cenário da minha história é nesta terra, a que habitamos agora, mas o período histórico é imaginário". E em outra carta ele diz: </div>
<br />
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="16"><blockquote>
<font size="3">Imagino que criei um tempo imaginário, mas não deixei de colocar os pés no chão da minha mãe terra em termos de cenário físico.</font></blockquote></div>
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="16">
<br /></div>
<div zoompage-fontsize="16">
Esse tempo imaginário é um tempo mítico, pouco antes das primeiras histórias escritas da humanidade e do nascimento de qualquer civilização histórica. Começa com um novo mito da criação que resulta no surgimento de um planeta plano dentro de esferas de ar e luz. Nele habitam os divinos Valar, e os elfos e anões, ents e orcs. Mas, antes que a raça humana apareça, trinta mil anos de história deste mundo decorrem. Outros três mil e novecentos anos se passam antes do cataclismo que destrói a cultura semi-atlântica de Númenor, que faz com que esse mundo mítico se transforme no mundo esférico que conhecemos hoje. Os eventos dos quatro mil anos restantes nos anais de Tolkien pretendiam levar "eventualmente e inevitavelmente à história comum".</div>
<div zoompage-fontsize="16">
<br /></div>
<div zoompage-fontsize="16">
Toda essa criação e esses ajustes nos levam à terceira pergunta óbvia sobre o mundo de Tolkien: por quê? Por que Tolkien queria reinventar nosso mundo, dando-lhe uma nova história (ou uma pré-história mítica) em um tempo imaginário? Novamente, devemos procurar a resposta em sua correspondência pessoal.</div>
<br />
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="16"><blockquote>
<font size="3">Desde tenra idade, me doía a pobreza do meu amado país: não tinha histórias próprias, nem a qualidade que procurava e encontrava nas lendas de outros países. Havia histórias gregas, celtas, neo-latinas, germânicas, escandinavas e finlandesas, mas nada em inglês além de histórias pobres o suficiente para crianças.</font></blockquote></div>
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="16">
<br /></div>
<div zoompage-fontsize="16">
Essa foi a grande ambição de Tolkien. Sua obsessão era tão grande que os méritos literários comprovados de sua história épica O Senhor dos Anéis podiam ser considerados quase uma preocupação secundária. Por mais importante que tenha sido o romance, qualquer análise da vida e obra de Tolkien nos revela que sua maior paixão e aspiração estavam focadas na criação de um sistema mitológico completo para o povo inglês.</div>
<br />
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="16"><blockquote>
<font size="3">Minha intenção era criar um conjunto de lendas mais ou menos relacionadas, desde a enorme e cosmogônica até o nível do conto de fadas romântico ... e que poderia levar uma simples dedicatoria: à Inglaterra; no meu país. </font></blockquote></div>
<div style="text-align: center;" zoompage-fontsize="16">
<br /></div>
<div zoompage-fontsize="16">
Assombra o quanto esta tarefa é impressionante<span zoompage-fontsize="16"></span>. Seria como se Homero, antes de escrever a Ilíada, ou a Odisséia, tivesse que inventar primeiro toda a mitologia e histórias gregas. Mais notavelmente, Tolkien realmente conseguiu realizar seus propósitos em um grau extraordinário. Hoje, apenas cinco décadas após a publicação de O Hobbit, os hobbits de Tolkien são uma parte tão convincente da herança inglesa, como os duendes são irlandeses, os gnomos alemães e os trolls escandinavos. De fato, muitas pessoas agora não sabem que os hobbits foram inventados por Tolkien e assumem que, de uma maneira ou de outra, sempre nos acompanharam. No entanto, os hobbits não são a única criação da mente de Tolkien que invadiu nosso mundo. Orcs, Ents e Balrogs também fizeram o seu caminho, mas o que é ainda mais aparente é que redefiniu e padronizou para sempre muitas criaturas mitológicas que não eram totalmente claras. O elfo e o anão são muito diferentes hoje, graças a Tolkien; e Gandalf tornou-se o modelo definitivo de mago, a altura de Merlin, cujo mito levou mil anos para se criar.</div>
<div zoompage-fontsize="16">
<br /></div>
<div zoompage-fontsize="16">
Com o passar do tempo, mais e mais elementos do mundo inventado por Tolkien invadem nosso mundo real. Existem computadores chamados Gandalf, hovercrafts chamados Gray Shadow, livrarias chamadas Bilbo, restaurantes chamados Frodo, joalherias Gimli, suprimentos de arco e flecha Legolas, salões de beleza Galadriel, empresas multinacionais Aragorn e jogos de computador chamados Gondor, Rohan , Imladris ou Lothlórien.</div>
<div zoompage-fontsize="16">
<br /></div>
<div zoompage-fontsize="16">
Embora Tolkien nunca tenha imaginado a adoção popular e comercial maciça de sua mitologia, ele pensara em chamar a atenção específica daqueles que eram fascinados por mitos e folclore. Na mesma carta em que falou de seu desejo de criar uma mitologia para a Inglaterra, Tolkien também definiu a extensão de suas ambições e como, em suas fantasias mais extravagantes, esperava que outros se envolvessem com seu mundo.</div>
<div zoompage-fontsize="16">
<br />
<div style="text-align: left;" zoompage-fontsize="16">
Fonte: Tolkien - The Illustrated Encyclopaedia (David Day)</div>
<div style="text-align: left;" zoompage-fontsize="16">
Tradução: Fernanda </div>
</div>Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-87628286246875021982020-07-26T20:25:00.012-07:002020-07-29T07:21:53.794-07:00Rede Tupi – A Última Transmissão (1980)<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnk4iqRvzonLbio9rr8KEQpxw5uFeaQnWeUwFUe1cL_Gmcs2U_wmYy3rl1yHNbUL9aoH14BKVej8bECmUwhGb76QF-JNvhq5i75f7xdA7QjlIw3Li4CEXg0PNOoHl7j4FA4W1cIvCbGneS/s1280/maxresdefault.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="351" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnk4iqRvzonLbio9rr8KEQpxw5uFeaQnWeUwFUe1cL_Gmcs2U_wmYy3rl1yHNbUL9aoH14BKVej8bECmUwhGb76QF-JNvhq5i75f7xdA7QjlIw3Li4CEXg0PNOoHl7j4FA4W1cIvCbGneS/w625-h351/maxresdefault.jpg" width="625" /><br /></a></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnk4iqRvzonLbio9rr8KEQpxw5uFeaQnWeUwFUe1cL_Gmcs2U_wmYy3rl1yHNbUL9aoH14BKVej8bECmUwhGb76QF-JNvhq5i75f7xdA7QjlIw3Li4CEXg0PNOoHl7j4FA4W1cIvCbGneS/s1280/maxresdefault.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"> </a><br /></div><div>Raridade! Os momentos finais na TV Tupi! Chocante e triste. A história toda é muito complicada, mas chama a atenção o desespero dos funcionários em perder o emprego. Lembrando que nessa época não existia nenhum Sistema Único de Saúde e quem não estivesse empregado não tinha direito a um atendimento médico. Very sad, but true!</div><div><br /></div><div>Após o fechamento da Tupi, duas outras grandes redes de televisão surgiram e fizeram história: SBT (então TVS) e Manchete.</div><div><br /><div><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="520" src="https://www.youtube.com/embed/FiHMJcfXEAI" width="760"></iframe> <br /></div></div>Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-19449127008863926972020-07-26T19:01:00.002-07:002020-07-29T07:16:49.533-07:00Heretic II, O Misterioso Universo de Parthoris (Review + Manual)<div class="separator tr_bq" style="clear: both; text-align: center;"> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL_v8CYjAoVTo9tbRSfEB_3upACL7h29Jo8423jnJKqUueq78IG4eikItQxZIoT4NM-_MouSrSihxXKhKvq4r5EVd50IsrPzCSfmsYRuoNWHWKM3E7K04EihlvvKEa7arW1mNsl66kwnYL/s474/2018-12-20+08_44_10-Window.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="379" data-original-width="474" height="500" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL_v8CYjAoVTo9tbRSfEB_3upACL7h29Jo8423jnJKqUueq78IG4eikItQxZIoT4NM-_MouSrSihxXKhKvq4r5EVd50IsrPzCSfmsYRuoNWHWKM3E7K04EihlvvKEa7arW1mNsl66kwnYL/w625-h500/2018-12-20+08_44_10-Window.png" width="625" /></a></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPJMi69XDelqv5h6ju78_BWgguI48o8ZcDHsnfeDenWPsZi7vZNIDA_KQQ91nrfANhBNuiqsSTm7a3huS73_TkDm8GmGBgjmfNu4m-wrGmuaqR9uP5ohbpDEVrH9OyRoFfmVpzqahGj_M/s1600/2018-12-20+08_44_10-Window.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>
<br />
Nos anos 90 surgiram grandes jogos. Foi a década da grande revolução nos games!<br />
<br />
Dois jogos, em particular, me conquistaram pela sua qualidade artística:<br />
<b>MDK</b> e <b>Heretic II</b>. <br />
<br />
Joguei ambos os games entusiasticamente, mas <b>Heretic II</b> era claramente muito mais bem trabalhado e envolvente. Embora MDK fosse mais inovador. <br />
<br />
Eu me sentia em <i>Parthoris</i>!<br />
<br />
Aqueles gritos trazidos pelo vento assombravam minha alma!<br />
Heretic II fugia do padrão "Primeira Pessoa" estabelecido no primeiro game da série Heretic. Agora podíamos ver <b>Corvus</b> em um brilhante trabalho conceitual de artista <b>Gerald Brom</b>.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIqYgzJNZDeOEPWGWuJ8tmIYcSygsgK19rzMctlXW5kbBtul-1FA5D4QQbD-RlofwFOhSZZFjc8nKgHAS9bGaJ43iw19QlrDa1kBvfFkIGKKnMBj6ML6ZhyphenhyphenM6ua5e1wMBs8mHs6KbufVs/s1600/2018-12-20+08_45_00-ChomikBox+Anim.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="584" data-original-width="839" height="443" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIqYgzJNZDeOEPWGWuJ8tmIYcSygsgK19rzMctlXW5kbBtul-1FA5D4QQbD-RlofwFOhSZZFjc8nKgHAS9bGaJ43iw19QlrDa1kBvfFkIGKKnMBj6ML6ZhyphenhyphenM6ua5e1wMBs8mHs6KbufVs/s640/2018-12-20+08_45_00-ChomikBox+Anim.png" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>Um pouco de sua história:</b></div>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Depois que Corvus retorna de seu banimento, ele descobre que uma misteriosa praga varreu a terra de Parthoris, tomando a sanidade daqueles que não mata.
Corvus, o protagonista do primeiro jogo, é forçado a fugir de sua cidade natal de Silverspring depois que um infectado o ataca, mas não antes de ele próprio ser infectado.
Os efeitos da doença são controlados no caso de Corvus porque ele detém um dos "Tomos do Poder", mas ele ainda precisa encontrar uma cura antes que sucumba.
Sua busca leva-o através da cidade e pântanos para um palácio na selva, em seguida, através de um canyon deserto e colmeias de insetos, seguido por uma rede escura de minas e finalmente para um castelo em uma montanha alta onde ele encontra um Seraph antigo chamado Morcalavin.
Morcalavin está tentando alcançar a imortalidade usando os sete Tomos de Poder, mas ele usa um falso tomo. Corvus detém o original. Isso fez com que Morcalavin enlouquecesse e criasse a peste.
Durante uma batalha entre Corvus e Morcalavin, Corvus muda o falso tomo para o seu verdadeiro, curando a insanidade de Morcalavin e acabando com a peste.
</blockquote>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<center>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="415" src="https://www.youtube.com/embed/o5h-HTSzpXo" width="640"></iframe></center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-size: x-small;">A Bela e Enigmática Introdução de Heretic II</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<center>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="415" src="https://www.youtube.com/embed/2arsBy8XSOY" width="640"></iframe></center>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: x-small;">Trailer Promocional (1998) </span></b></div>
<center>
<iframe allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="415" src="https://www.youtube.com/embed/zFj1JSL-8M4" width="640"></iframe></center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-size: x-small;">Com vocês, Heretic II!</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Um pouco sobre o desenvolvimento do jogo:</div>
<blockquote class="tr_bq">
Inspirado na série Tomb Raider, a Raven Software decidiu usar o mecanismo Quake II para criar um jogo de ação na terceira pessoa. <br />
Um passo importante no desenvolvimento inicial foi a arte conceitual de Gerald Brom. Em um mês, a empresa havia programado o sistema de câmeras do jogo. <br />
Após a aprovação da Activision, a Raven Software teve como objetivo finalizá-lo até o Natal. <br />
Para aumentar as complicações, eles precisavam de um renderizador de software para tornar o jogo "jogável" para usuários de 16 bits (especialmente na Europa).<br />
Para a animação, o personagem principal Corvus foi dotado de uma espinha dorsal para o realismo e teve um total de 1600 quadros. <br />
A maioria das animações foi feita usando o Softimage. <br />
Os objetos estáticos do mundo e as animações simplificadas foram feitos com o 3D Studio Max.<br />
O mecanismo era capaz de exibir até 4.000 polígonos na tela.
</blockquote>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
A jogabilidade era excelente! <br />
Embora às vezes fosse difícil coordenar aquele "painel de avião" de feitiços mágicos.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq">
Ao contrário dos jogos anteriores da série Heretic / Hexen, que eram de tiro em primeira pessoa, os jogadores controlam o Corvus a partir de uma câmera fixada atrás dele na perspectiva de terceira pessoa.
Os jogadores podem usar uma combinação de ataques corpo a corpo e à distância, semelhante ao seu antecessor.
Embora ainda existam armas que o jogador pode coletar, cada uma usando sua própria munição, elas também têm a habilidade de usar vários feitiços ofensivos e defensivos que tiram de conjuntos de mana verde e azul, respectivamente.
O Tomo de Poder não é mais um item espalhado pelos níveis, mas um feitiço defensivo que ainda funciona da mesma maneira que os outros jogos da série, melhorando o dano e garantindo novas habilidades e habilidades de armas por um tempo limitado.
O combate corpo-a-corpo também é mais variado, com a habilidade de realizar vários ataques usando o bladestaff do Corvus decepando os membros dos inimigos, tornando-os, assim, inofensivos.
Os jogadores também são capazes de utilizar santuários mágicos durante o jogo que concedem uma variedade de efeitos sobre o uso, como as Armaduras de Prata ou de Ouro, um impulso temporário na saúde, um aprimoramento permanente para o bladestaff, etc.
O jogo consiste em uma ampla variedade de cenários medievais de fantasia para a aventura de Corvus.
A perspectiva em terceira pessoa e o ambiente de jogo tridimensional permitiram aos desenvolvedores introduzir uma grande variedade de movimentos de ginástica, como subir em saliências, escalar paredes e saltos com vara, em um ambiente muito mais dinâmico do que o motor original do jogo poderia produzir. Ambos os jogos convidam a comparação com o respectivo homônimo: Heretic original foi construído no motor Doom, e Heretic II foi construído usando o motor Quake II, mais tarde conhecido como id Tech 2. </blockquote>
<br />
Talvez tenha sido o ponto alto da Raven.<br />
Deixou saudades!<br />
Lamentavelmente é impossível instalá-lo no Windows 10.<br />
Pena! Gostaria muito de jogá-lo novamente.<br />
Pior que não há previsão de QUALQUER investimento na saga devido a problemas com as empresas detentoras dos direitos.<br />
<br />
<blockquote>
Após a aquisição da <b>id Software</b> pela <b>ZeniMax Media</b> em 2009, os direitos da série foram contestados entre a id e a Raven Software; A Raven detém os direitos de desenvolvimento, enquanto a id detém os direitos de publicação dos antecessores de Heretic II. Até que ambas as empresas cheguem a um acordo, nenhuma poderá lançar outra parcela da série.</blockquote>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>Curiosidade final:</b></div>
<ul>
<li>Corvus foi dublado pelo veterano ator e escritor <b>Daniel Riordan</b>. Os amigos trekkers o conhecem como o klingon <i>Duras</i> em <b>Star Trek Enterprise</b>. Aqui além de<i> Corvus</i> ele dubla o <i>Celestial Watcher</i> e o próprio <i>Morcalavin</i>.</li>
</ul>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Segue seu manual (muito detalhado considerando a época) para os saudosistas como eu. Corvus sempre será um dos meus heróis. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.mediafire.com/file/q0q6br99lkfwgpp/Heretic-II_Manual_Win_EN.pdf/file" target="_blank">Heretic II (Manual)</a></div>
<div id="singleclick-image-downloader" style="height: 42px; left: 533.333px; opacity: 0.65; top: 276.167px; width: 42px;">
</div>
<a href="http://www.mediafire.com/file/q0q6br99lkfwgpp/Heretic-II_Manual_Win_EN.pdf/file"></a>
<br />
<div class="s3gt_translate_tooltip_mini_box" id="s3gt_translate_tooltip_mini" is_mini="true" style="background: initial !important; border-collapse: initial !important; border-radius: initial !important; border-spacing: initial !important; border: initial !important; box-sizing: initial !important; color: inherit; direction: ltr; display: initial !important; flex-direction: initial !important; font-size: 13px; font-weight: initial !important; height: initial !important; left: 28px; letter-spacing: initial !important; line-height: 13px; margin: auto; max-height: initial !important; max-width: initial !important; min-height: initial !important; min-width: initial !important; opacity: 0.3; outline: initial !important; overflow-wrap: initial !important; padding: initial !important; position: absolute; table-layout: initial !important; text-align: initial !important; text-shadow: initial !important; top: 3975px; vertical-align: top; white-space: inherit; width: initial !important; word-break: initial !important; word-spacing: initial !important;">
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Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-65027144069856763042020-07-26T16:15:00.010-07:002020-07-28T21:42:10.187-07:00'Space Oddity': A História por Trás da Canção <h3 style="text-align: left;"><span style="font-weight: normal;">Uma música que capturou o zeitgeist do pouso na Lua, em 1969, 'Space Oddity' se tornou o primeiro hit de David Bowie e continua a influenciar a sociedade hoje.</span></h3><div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCqmqUatkshGjyliwQCxN_rIYpQt3sRJDQxTknN0BEAbk4J_SRTgmMUSHeYHnIufcItzUsB9B3hHQIhvLxj70LbCe0pGOsFgt9UWHnzk2_muwa0Q1M54cIXWOqvyQhoLuxXhn7kseCR7fC/s1000/David-Bowie-Space-Oddity-video-still-1000.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="1000" height="375" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCqmqUatkshGjyliwQCxN_rIYpQt3sRJDQxTknN0BEAbk4J_SRTgmMUSHeYHnIufcItzUsB9B3hHQIhvLxj70LbCe0pGOsFgt9UWHnzk2_muwa0Q1M54cIXWOqvyQhoLuxXhn7kseCR7fC/w625-h375/David-Bowie-Space-Oddity-video-still-1000.jpg" width="625" /><br /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">O ex-agente de David Bowie, <b>Kenneth Pitt</b>, disse que sabia que o cantor e compositor havia criado algo especial com "Space Oddity" durante um intervalo após filmar a versão original da música em 2 de fevereiro de 1969.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><i>"Que essa música era incomumente inteligente ficou evidente desde a primeira audiência, mas foi apenas durante o decorrer das filmagens que seu amplo apelo se tornou evidente"</i>, lembrou Pitt, que morreu em fevereiro de 2019, aos 96 anos em seu livro <i>Bowie: The Pitt Report</i>. <br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><i>“Durante o intervalo para o almoço, livres do silêncio imposto a eles no set, as pessoas estavam rindo, conversando e cantando sobre o herói não convencional Major Tom. <br />Quando David entrou pela porta, alguém disse: 'Bem, se não é o major Tom'. "</i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><i><br /></i></div><font size="5"><blockquote>"Eu estava fora da minha cabaça ... fez a música fluir"</blockquote><div> </div></font><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><i>As viagens espaciais dominaram a cultura popular no final dos anos 60, antes da primeira missão a pousar na Lua. <br /></i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><i><br /></i></div>O personagem icônico de Bowie, <b>Major Tom</b>, foi baseado no <b>Dr. David Bowman</b>, do diretor Stanley Kubrick, interpretado por <b>Keir Dullea</b> no filme <b>2001: Odisseia no Espaço</b>. <br /></div><div><br /></div><div>Bowie começou a escrever<i> "Space Oddity"</i> seis meses depois de assistir o filme, que foi lançado nos cinemas do Reino Unido em maio de 1968.</div><div><br /></div><div><i>“Achei [o filme] incrível”</i>, disse Bowie à revista Performing Songwriter em 2003. <i>“De qualquer maneira, eu estava fora da minha cabaça, fiquei muito chapado quando o vi, várias vezes, e foi realmente uma revelação para mim. fez a música fluir".</i></div><div><i><br /></i></div><div><font size="5"><blockquote>"David escreveu 'Space Oddity' para nós dois <span>a</span> cantarmos"</blockquote><div> </div></font></div><div>Em fevereiro de 1969, Bowie foi ao Morgan Sound Studios na Willesden High Road para gravar um filme de 28 minutos chamado <i>Love You Till Tuesday</i>, o título de uma música que Bowie gravou para Decca em 1967. O filme foi sugerido por Günther Schneider, produtor do programa de TV alemão 4-3-2-1 Musik Für Junge Leute. <br /></div><div><br /></div><div>O filme promocional foi uma tentativa de Pitt de levar Bowie a um público mais amplo.<i><br /></i></div><div><i><br /></i></div><div>Bowie tocava ao lado do guitarrista <b>John Yorkshire "Hutch" Hutchinson</b>, que estava em turnê com David como parte de uma dupla chamada Feathers. <br />Bowie o havia escolhido em uma audição alguns anos antes. <br />"David escreveu 'Space Oddity' para nós dois a cantarmos.<br />É uma música em dueto, <i>'Ground control to Major Tom</i>', disse Hutchinson mais tarde ao oneandother.com, em uma entrevista para promover sua biografia, <b>Hutch And Bowie</b>. <br />Durante a sessão de gravação, o guitarrista cantou as seções de <i>"controle de solo"</i>, enquanto Bowie cantou como <b>Major Tom</b>.<i><br /></i></div><div><i><br /></i></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="375" src="https://www.youtube.com/embed/tRMZ_5WYmCg" width="650" youtube-src-id="tRMZ_5WYmCg"></iframe></div><i><br /></i></div><div>No entanto, nem tudo correu bem naquele dia. <br />Enquanto Bowie ensaiava a cena final, onde o astronauta é acariciado por duas sedutoras espaciais - interpretadas por <b>Samantha Bond</b> e a assistente de produção <b>Suzanne Mercer</b> - Pitt discutiu com o diretor <b>Malcolm J. Thomson</b> que queria tornar as cenas consideravelmente mais ousadas.</div><div><br /></div><div>No final, o filme foi arquivado e só foi lançado publicamente em 1984. Esta versão de “Space Oddity” pertence à <b>Decca Records</b>, depois que Pitt vendeu os direitos de Love You Till Tuesday para a PolyGram naquele ano. <br /></div><div>Um DVD do filme foi lançado em 2005.<i><br /></i></div><div><i><br /></i></div><div><font size="5"><blockquote>"Estava claro que ele havia composto algo extraordinário"</blockquote></font></div><div><br /></div><div>Apesar da decepção com o não lançamento do filme, Pitt estava convencido de que Bowie, de 22 anos, havia criado uma música verdadeiramente especial sobre um astronauta fictício. <br /></div><div><br /></div><div><i>"Ficou claro desde o primeiro lançamento "público" da música que David Bowie havia composto algo extraordinário"</i>, disse Pitt<i>.</i></div><div><i><br /></i></div><div>Bowie posteriormente apresentou outras versões da música na tentativa de garantir um contrato de gravação, o que levou à versão de sucesso gravada em 20 de junho de 1969, feita com o produtor de <b>Elton John</b>, <b>Gus Dudgeon</b>.</div><div> <br />A música foi lançada em 11 de julho, pouco mais de uma semana antes de <b>Neil Armstrong</b> e <b>Buzz Aldrin</b> pisarem na Lua. <br /></div><div><br /></div><div>A BBC tocou <i>"Space Oddity"</i> durante a cobertura do pouso da Apollo 11.</div><div><br /></div><div><i>"Tenho certeza de que eles realmente não estavam ouvindo a letra"</i>, disse Bowie mais tarde. <br /></div><div><br /></div><div>"É claro que fiquei muito feliz com o que eles fizeram".<i><br /></i></div><div><i><br /></i></div><div><blockquote><font size="5">"Eu sempre lidei com alienação e isolamento"</font></blockquote></div><div><br /></div><div>Bowie disse que a maioria das pessoas presumiu que a música foi escrita sobre o pouso espacial, desconhecendo que a inspiração original foi o filme de Kubrick. <br /></div><div><br /></div><div>Mais tarde, ele revisitou seu personagem Major Tom nas músicas <i>"Ashes To Ashes"</i>, <i>"Hallo Spaceboy"</i>, e no videoclipe de "★".<i><br /></i></div><div><i><br /></i></div><div><i>“Tematicamente, sempre lidei com alienação e isolamento. <br />Muitas vezes me coloco em situações em que estou isolado para poder escrever sobre isso”</i>, disse Bowie. <br /></div><div><br /></div><div><i>"Space Oddity"</i>, a história atmosférica de um astronauta abandonado que orbita a Terra, continua sendo uma das músicas mais peculiares e pungentes do final dos anos 60. <br />Esta obra-prima continuou a influenciar a sociedade no século XXI.<i><br /></i></div><div><i><br /></i></div><div>Versões da canção foram gravadas por artistas tão diversos quanto <b>Sheryl Crow</b>, <b>Def Leppard</b>, <b>Tangerine Dream</b> e <b>William Shatner</b>.
Em maio de 2013, o astronauta canadense Chris Hadfield, comandante da Expedição 35 para a Estação Espacial Internacional, gravou uma versão no espaço que se tornou viral - dedicada ao "gênio de David Bowie".</div><div><br /></div><div>Fonte: www.udiscovermusic.com</div><div>Tradução: Fernanda<br /></div><div><i><br /></i></div>Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-28003045123904371262020-07-26T14:38:00.010-07:002020-07-28T21:42:10.186-07:00Crises - O Álbum que Recolocou Mike Oldfield no Topo das Paradas <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRDBFSjTAiyNky0nXhNJ6gj-0nYQsswf8JucuycfrolIFVe527PEEXVNtDBVVjoyajHq58qESt5-H31pRMyTewrKNCETIr5Q_D-OKCRAe_clIgyVx1hunNn_DJkBdbPshO5v5R0ISkD6UZ/s820/Crises-Mike-Oldfield.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="820" data-original-width="820" height="625" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRDBFSjTAiyNky0nXhNJ6gj-0nYQsswf8JucuycfrolIFVe527PEEXVNtDBVVjoyajHq58qESt5-H31pRMyTewrKNCETIr5Q_D-OKCRAe_clIgyVx1hunNn_DJkBdbPshO5v5R0ISkD6UZ/w625-h625/Crises-Mike-Oldfield.jpg" width="625" /></a></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Após o enorme sucesso inicial de <b>Tubular Bells</b>, <b>Hergest Ridge</b> e <b>Ommadawn</b>, Mike Oldfield teve que esperar sete anos antes de retornar ao top 10 da parada de álbuns do Reino Unido.
Ele o fez em 1982 com o <b>Five Miles Out</b> e, em 4 de junho de 1983, o fez novamente com o <b>Crises</b>, quando seu oitavo estúdio entrou nos best-sellers em seu país de origem.</div><div><br /></div><div>Para este novo projeto, gravado em <i>Denham</i> em <i>Buckinghamshire</i> e co-produzido por Oldfield com o prolífico baterista <b>Simon Phillips</b>, o artista combinou o experimental e o rádio. <br /></div><div><br /></div><div><i>"Um lado é muito comercial, cheio de singles, enquanto o outro é mais o material que quero fazer para satisfação pessoal"</i>, disse Oldfield na época. <i>"Assim todos ficam felizes."</i></div><div><i><br /></i></div><div>A faixa-título de Crises dura 20 minutos e ocupou todo o lado um. Houve uso extensivo aqui e ao longo do álbum do sintetizador <i>Fairlight CMI</i> em voga na época, ao lado de instrumentos tradicionais como harpa, bandolim e piano.</div><div><br /></div><div>A segunda parte do álbum começou com a música que se tornou a sua assinatura, <i>'Moonlight Shadow'</i>, com vocais de <b>Maggie Reilly</b>, da banda escocesa <b>Cado Belle</b>. </div><div><br /></div><div>Depois que Crises chegou ao 8º lugar no Reino Unido, começou a cair quando 'Shadow' começou a tocar nas rádios, e, gradualmente, acabou se tornado um sucesso de vendas. </div><div><br />O álbum alcançou o topo novamente, estreando no sexto posto, quando o single começou uma corrida de três semanas consecutivas no quarto lugar.</div><div><br /></div><div><font size="5">Famosos vocalistas convidados</font></div><div><br />Reilly também cantou em <i>"Foreign Affair"</i>, e o segundo lado do disco incluiu outros vocalistas convidados notáveis. <br /></div><div><br /></div><div><b>Jon Anderson</b>, do Yes, cantou e co-escreveu, <i>'In High Places'</i>, enquanto <b>Roger Chapman</b>, mais conhecido em seus dias com <i>Family</i>, depois em <i>Streetwalkers</i> e como artista solo, apareceu no single seguinte <i>'Shadow On The Wall.</i>' Oldfield e Phillips tocaram todos os instrumentos em <i>'Taurus 3'</i>.</div><div><br /></div><div><i>"Estou feliz, melhor do que nunca, de fato"</i>, disse Oldfield quando Crises foi lançado. <br /><i>“Dez anos no ramo da música me educaram bem. <br />Eu costumava pensar que a música era preciosa. <br />Agora, estou mais inclinado a pensar que é algo que você pode fazer ou não. <br />Eu costumava ser arrogante e vaidoso. <br />Agora não ... eu apenas continuo com o meu trabalho".<br /></i></div><div><br /></div><div><br /></div>
<center><iframe allow="encrypted-media" allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://open.spotify.com/embed?uri=spotify%3Aalbum%3A6HZ1hWRjUd17fA0AICbdf4" width="650"></iframe><br /><br /></center>
<center><iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" scrolling="no" src="https://www.deezer.com/plugins/player?format=classic&autoplay=false&playlist=true&width=600&height=350&color=007FEB&layout=dark&size=medium&type=album&id=6874413&app_id=1" width="650"></iframe></center><div><br />
</div><div>Texto original: www.udiscovermusic.com <br /></div><div>Tradução: Fernanda</div>Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-64104365621303370972020-07-26T14:08:00.002-07:002020-07-28T22:07:15.108-07:00A Incrivel Arte de Drew StruzanNunca é tarde demais para falar sobre o aclamado artista e ilustrador
<b> Drew Struzan</b>. Pra quem viveu nos anos 80 e 90 vai sentir uma certa
nostalgia ao ver pôsteres de filmes como <b>Indiana Jones</b> e <b>De Volta Para o
Futuro</b>.<br />
Muito antes da das super-câmeras digitais e toda trucagem feita com
Photoshop, Drew praticamente criou a linguagem de pôster cinematográfico
dos últimos 40 anos. Além dos mais de 150 cartazes de filmes em seu
currículo ele ainda ilustrou capas icônicas de discos e livros.<br />
<br />
Em Julho de 2013 o artista foi homenageado no documentário, “<i>Drew: The Man Behind The Poster</i>“. Confira aqui seus trabalhos mais aclamados.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcd_66Npcbffrl40LnA0B-OCcz_wQYZL2qkGvP_lYMu0g_IwrnOugPa0bNSxab18tjd-75-W8mpKhBSrs5zb1UaTbw02bGOelIp575AjG2QnWt7QpLdfBKkiw-uq97jVkuzw6rDo69Kl4/s1600/Drew-Struzan-Back-to-the-Future-Movie-Poster-2018-HCG.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1318" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcd_66Npcbffrl40LnA0B-OCcz_wQYZL2qkGvP_lYMu0g_IwrnOugPa0bNSxab18tjd-75-W8mpKhBSrs5zb1UaTbw02bGOelIp575AjG2QnWt7QpLdfBKkiw-uq97jVkuzw6rDo69Kl4/s640/Drew-Struzan-Back-to-the-Future-Movie-Poster-2018-HCG.jpg" width="526" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-44392856378791578142020-07-26T12:48:00.005-07:002020-07-29T06:05:24.988-07:00O Novo Vídeo Conceitual do Rush para o Clássico 'The Spirit Of Radio'<div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT8Xt6MFPJ4miMDJxiYOfJ6s3aIoLb-2d8X-i7osnJmaRkLMZepUrvdywGjhmUD8f_KRGam2BleuQlNwwEDgmJMhLWeDEUk8pHYIFJAb6AXIkgkxax50Ew6_bPtWGCIrKoAQN_F53kQFc3/s1800/Front.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1800" data-original-width="1795" height="625" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT8Xt6MFPJ4miMDJxiYOfJ6s3aIoLb-2d8X-i7osnJmaRkLMZepUrvdywGjhmUD8f_KRGam2BleuQlNwwEDgmJMhLWeDEUk8pHYIFJAb6AXIkgkxax50Ew6_bPtWGCIrKoAQN_F53kQFc3/w624-h625/Front.jpg" width="624" /></a></div><br /></div><div>O 40º aniversário do álbum dos heróis canadenses do Rush, <i>Permanent Waves</i>, está sendo marcado com a estréia de um novo vídeo conceitual oficial de uma das faixas mais marcantes do álbum, <i>'The Spirit of Radio</i>'.</div><div><br /></div>Refletindo a música, o clipe oferece um reconhecimento nostálgico da magia e do espírito das rádios FM. <div><br /></div><div>Comemora o papel desempenhado pelos pioneiros <i>disc jockeys</i> em trazer música para as casas das pessoas quase que de graça. </div><div><br /><div>É também homenagem ao amado baterista Neil Peart falecido em janeiro aos 67 anos. Prepare o lenço para o final! </div><div><br /></div><div><i>"The Spirit of Radio"</i> foi o primeiro single do álbum <i>Permanent Waves </i>e<i> </i>o sétimo estúdio criado por Rush. <br /></div><div><br /></div><div>O LP, que sinalizou uma nova direção para a banda canadense, chegou ao 4º lugar nos EUA e foi certificado como platina tanto no país quanto no Canadá.</div><div><br />O álbum alcançou a terceira posição no Reino Unido, ganhando Ouro.</div><div><br /></div><div><i>"The Spirit of Radio"</i> foi nomeada uma das 500 músicas que moldaram o Rock and Roll.</div><div> <br /></div><div>Isso proporcionou ao Rush um grande avanço no mercado internacional de singles, alcançando a 13ª posição no Reino Unido.</div><div> <br /></div><div>Atingiu o número 51 na Billboard Hot 100 e estava entre as cinco músicas do Rush introduzidas no Hall da Fama dos compositores canadenses em 2010. Suas outras faixas reconhecidas foram 'Limelight', 'Closer to the Heart', Tom Sawyer' a 'Subdivisions '.</div><div><br /></div><div>UMe/Mercury/Anthem lançou recentemente uma edição expandida de Permanent Waves.</div><div> <br /></div><div>Está disponível em quatro formatos distintos, incluindo uma edição super luxuosa, uma edição Deluxe com dois CDs, uma edição Deluxe com três LP e uma Edição Digital Deluxe.</div><div><br /></div><div>O novo vídeo de <i>'The Spirit Of Radio'</i> também comemora um aniversário significativo na história da transmissão em si.</div><div><br /></div><div>Este ano também marca o 100º aniversário da primeira transmissão de rádio para entretenimento do estúdio XWA em Montreal e da primeira estação de transmissão licenciada nos Estados Unidos.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="406" src="https://www.youtube.com/embed/g_QtO0Rhp0w" width="612" youtube-src-id="g_QtO0Rhp0w"></iframe></div><div><br /></div><div><br /></div></div>Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3126564472993136871.post-80964635581433378362020-07-26T08:22:00.000-07:002020-07-29T08:12:36.836-07:00Mike Oldfield 'Crises' Live At Wembley 1983<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/Mswu-5uAiN0" width="459"></iframe>Fernandahttp://www.blogger.com/profile/13784933003395522393noreply@blogger.com0